Proposta para manutenção da Cassi é destaque de O Espelho

13/05/2019

 

Edição de maio do jornal dos funcionários do BB informa sobre a última proposta do banco, que voltou atrás em relação à anterior. Sindicato e Contraf-CUT indicam a aprovação

Redação Spbancarios

 

Arte: Linton Publio

A proposta de manutenção da Cassi é o destaque da edição de maio de O Espelho. O jornal dos funcionários do Banco do Brasil informa que o banco teve de abrir mão de sua intransigência e avançar em relação à proposta rejeitada em 2018 nos seguintes pontos: manteve a relação contributiva 60% a 40%, por meio da contribuição de 3% sobre cada dependente dos ativos e do pagamento da taxa de administração; aceitou a inclusão dos novos funcionários no Plano de Associados; abriu mão do voto de minerva na diretoria em questões cruciais, mantendo somente para algumas questões operacionais que não alteram direitos dos associados; acatou a cobrança por dependente vinculada ao salário, protegendo os associados de futuros aumentos superiores aos reajustes salariais.

>Veja aqui a edição de maio de ‘O Espelho’

As entidades representativas aceitaram levar à consulta do Corpo Social após o banco anunciar que esta é a última proposta e não aceita qualquer mudança no seu conteúdo. Dada a situação financeira da Cassi, de déficit de R$ 351 milhões e patrimônio líquido negativo no Plano Associados causados principalmente pela chamada inflação médica, a alternativa seria uma intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com desfecho imprevisível. O Sindicato e a Contraf-CUT indicam sua aprovação.

Na proposta, o princípio fundamental do custeio da Cassi, a solidariedade, foi mantido. Quem ganha mais paga mais, quem ganha menos paga menos, de maneira que todos os associados e seus dependentes tenham o mesmo atendimento, independentemente de sua situação funcional.

A edição de maio de O Espelho trata também do despacho do presidente em exercício da ANS, Leandro Fonseca da Silva, que votou pela instauração de Regime Especial de Direção Fiscal na Cassi. Caso a intervenção na caixa de assistência dos funcionários do BB seja aprovada por um colegiado da ANS, a própria agência reguladora nomeará um diretor fiscal de mercado para analisar a situação da caixa de assistência e determinar a apresentação, pela Cassi, de um programa de saneamento.

Fonte: SEEB/SP

 

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