LUCRO DA CAIXA DISPARA PARA R$ 3,2 BI NO PRIMEIRO TRIMESTRE

24/05/2018

A lucro líquido da Caixa Econômica Federal disparou para 3,2 bilhões de reais no primeiro trimestre, alta de 114,5 por cento em relação a igual período do ano passado, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira.

O lucro, segundo o banco, foi influenciado pelo avanço no resultado bruto da intermediação financeira, pelo crescimento nas receitas com prestação de serviços e pelo forte recuo nas despesas administrativas.

De janeiro a março, houve avanço de 21,9 por cento no resultado bruto da intermediação financeira em relação ao mesmo período do ano passado, movimento influenciado pelo recuo de 41,2 por cento nas despesas de captação e pela redução de 27,7 por cento nas despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa.

As receitas com prestação de serviços somaram 6,4 bilhões de reais no primeiro trimestre, alta de 6,2 por cento ante um ano antes. No mesmo período, as despesas de pessoal caíram 12,5 por cento, enquanto as outras despesas administrativas tiveram baixa de 5,9 por cento.

Com esses resultados, o índice de eficiência operacional alcançou 48,4 por cento, melhora 3,2 pontos percentuais na comparação anual, e a melhor marca da série da Caixa.

REDUÇÃO DA CARTEIRA
A carteira de crédito ampla da Caixa somava 700,2 bilhões de reais no fim de março, queda de 2,1 por cento em 12 meses. Segundo o banco, essa redução se deve a estratégia adotada para adequação do seu portfólio às regras de Basiléia III.

"Como resultado dessa estratégia, houve o crescimento nas carteiras de menor risco, como habitação e infraestrutura, e redução da exposição nas carteiras comerciais, tendo como efeito a redução da provisão para devedores duvidosos", disse a Caixa.

O índice de inadimplência da Caixa chegou ao fim do período em 2,9 por cento, aumento de 0,07 ponto percentual sobre março do ano passado, "permanecendo abaixo da média de mercado de 3,28 por cento", disse o banco.

A Caixa desistiu este mês de acessar até 15 bilhões de reais de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para fortalecer a posição de capital, em acordo com o Ministério da Fazenda.

Em vez disso, o banco recorrerá a outras iniciativas para sanar sua posição de capital, por meio de uso do próprio lucro para fortalecer o patrimônio, mas pode incluir também a redução do ritmo de algumas operações e a venda de alguns ativos e de carteiras de crédito. (Fonte: Extra) do site FEEB-PR

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